Projeto Sírius, o acelerador de partículas brasileiro que torna-se realidade!
Com o valor de 1,3 bilhões o projeto foi aprovado e torna-se um ícone para inovação e estudos de materiais daqui por diante, fazendo com que o Brasil esteja muito próximo a fronteira dos países que possuem tal tecnologia.
Seu tamanho será de 165 metros de diâmetro e será abrigado em um prédio de 68 mil metros quadrados na parte subterrânea. Todavia seu objetivo difere dos demais aceleradores de partículas existentes, pois ao invés de focarem na pesquisa de elementos provenientes do choque dos elétrons, o Sírius terá como principal objetivo a análise e aproveitamento da luz gerada nesse processo de aceleração.
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Luz essa que pode ser abrange a radiação eletromagnética e diferentes tipos de energias como infravermelho e raio X, também conhecida como Luz Síncotron, que pode e será usada na pesquisa de novas propriedades em nível atômico tanto para materiais orgânicos como os inorgânicos.
O acelerador de partículas Sírius ficará residido em Campinas/SP e será o mais moderno da atualidade no campo de pesquisa com luzes Síncrotron. O projeto e o controle ficará ao encargo do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) que anteriormente já comandava as operações no antigo acelerador de menor capacidade.